Alexandre Borges

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"Não deixe o samba morrer", um hino que é mais do que parece

"Não deixe o samba morrer", um hino que é mais do que parece

Um dos meus textos mais compartilhados, um clássico de 2016 que segue atual, reproduzido na íntegra

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Alexandre Borges
mar 03, 2025
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"Não deixe o samba morrer", um hino que é mais do que parece
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Antes de repetir que o samba não é “de direita”, faço um convite: preste atenção na letra de “Não deixe o samba morrer”, de Edson Conceição e Aloísio Silva, um dos clássicos do gênero.

Você pode não gostar da música ou do samba, claro, mas peço a você a chance de ouvir minha defesa de que “Não deixe o samba morrer” é um hino conservador nascido da essência do brasileiro ainda não doutrinado e lobotomizado por ideologias nefastas.

Detesto essa mania de politizarem tudo, mas como se comemora o Dia do Samba no dia 2 de dezembro, muita bobagem acabou sendo escrita sobre o assunto. É por isso que temos que separar a legítima reverência pela alta cultura ocidental, da qual o Brasil é um contribuinte pouco relevante, de um elitismo afetado e incapaz de enxergar méritos, quando existem, na cultura popular.

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